EU CAÇADOR DE MIM...

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

"Voce Me Apareceu"


Você me apareceu

Você me apareceu

Você me apareceu

Você me apareceu

Você me apareceu

Fez o tudo virar nada

E vice-versa

Foi submersa

A azeitona na empada que era eu

Você é dona do caroço

Da azeitona da empada que comeu

Você me apareceu

Fez o nada virar tudo

Me deixou mudo

De tão tamanha

'Cê me acanha

Minha estranha

É o prazer de que sempre padeço

É do fim começo e reconheço

Que o avesso sempre esteve aqui

Minha estranha

É o engano de minha certeza

É o insano que há na beleza

A tristeza que me faz sorrir

Você me apareceu

Fez o tudo virar nada

E vice-versa

Foi submersa

A azeitona na empada que era eu

Você é dona do caroço

Da azeitona da empada que comeu

Você me apareceu

Fez o nada virar tudo

Me deixou mudo

De tão tamanha

'Cê me acanha

Minha estranha

É o prazer de que sempre padeço

É do fim começo e reconheço

Que o avesso sempre esteve aqui

Minha estranha

É o engano de minha certeza

É o insano que há na beleza

A tristeza que me faz sorrir

Você me apareceu

Você me apareceu

Você me apareceu

Você me apareceu

Você me apareceu

Fez o tudo virar nada

E vice-versa

Foi submersa

A azeitona na empada que era eu

Você é dona do caroço

Da azeitona da empada que comeu

Você me apareceu

Fez o nada virar tudo

Me deixou mudo

De tão tamanha

'Cê me acanha

Minha estranha

É o prazer de que sempre padeço

É do fim começo e reconheço

Que o avesso sempre esteve aqui

Minha estranha

É o engano de minha certeza

É o insano que há na beleza














A tristeza que me faz sorrir